CMC realiza sessão de esclarecimentos sobre a importância de divulgação de informação e a política de execução de ordens

A Comissão do Mercado de Capitais (CMC), visando melhorar a qualidade das informações prestadas, a conformidade no cumprimento das recomendações emanadas no processo de execução de ordens em mercado regulamentado pelas Sociedades Corretoras de Valores Mobiliários (SCVM) e Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários (SDVM) realizará, no próximo dia 02 de Dezembro, uma sessão de esclarecimento subordinada ao tema “Os Deveres das Sociedades Corretoras e Sociedades Distribuidoras de Valores Mobiliários na Prestação de Informação à Comissão do Mercado de Capitais e na Execução de Ordens em Mercado Regulamentado”, a ter lugar no Palmeiras Suite Hotel, em Luanda.
Durante a sessão serão partilhadas informações associadas aos deveres de informação a que estão sujeitos os agentes de intermediação, a importância da observância destes mesmos deveres e da qualidade da informação prestada, com vista ao reforço da confiança e credibilidade dos investidores. De igual forma, será partilhada a necessidade do reporte de informações ao Regulador e as suas expectativas relativamente a um dos principais documentos orientadores da actividade dos agentes de intermediação, que é a Política de Execução de Ordens.
O evento contará com as notas de abertura da Administradora Executiva responsável pelo Pelouro da Supervisão, Dra. Ludmila Dange, e as de encerramento por parte do Director do Departamento de Supervisão do Mercado da CMC, Dr. Óscar Américo.
Já as prelecções ficarão a cargo das Dras. Eliana Kapinãla, Sub-directora do Gabinete de Licenciamento da CMC, e de Elizabeth Muaxala, Técnica Economista de Supervisão da CMC.
Sessões como estas são de vital importância tanto para a CMC como para o mercado, pois visam divulgar a legislação do Mercado de Capitais e as obrigações e procedimentos a que os seus intervenientes estão sujeitos, permitindo estabelecer um alinhamento maior entre as expectativas do Regulador e os seus supervisionados. Adicionalmente, permitem reforçar a compreensão das obrigações de reporte e como cumpri-las de forma eficiente, promover práticas que garantam a protecção dos investidores e uma supervisão cada vez mais próxima das entidades.